Técnicos do Ministério da Saúde visitam unidades da rede materno-infantil do Estado

Equipe técnica do Ministério da Saúde conheceu os serviços ofertados na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes e Ambulatório de Seguimento do Recém-Nascido para implementação e ampliação da Rede Alyne
A Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL) e o Ambulatório de Seguimento do Recém-nascido de Alto Risco ‘Maria Creuza de Brito Figueiredo’ (antigo Follow-up) receberam na segunda-feira, 19, a visita de técnicos da Secretaria de Atenção Primária do Ministério da Saúde (MS) para conhecer os serviços da rede materno-infantil do Estado e para compreender como está a implementação da Rede Alyne, programa do Governo Federal, que atualiza a Rede Cegonha, voltado para a redução da mortalidade materna e infantil. Técnicos da Secretaria de Estado da Saúde (SES) também acompanharam a visita.
De acordo com a referência técnica da Rede Materna da Diretoria de Atenção Especializada à Saúde da SES, Kelly Bianca Batalha, o objetivo do MS é conhecer todos os serviços ofertados pelas unidades da rede estadual. “Este é um momento de qualificação e habilitação de serviços”, disse.
A consultora técnica e referência para Sergipe e Alagoas da Coordenação de Atenção Geral à Saúde das Mulheres da Secretaria de Atenção Primária do MS, Ursula Maschette, informou que a ideia é se aproximar do território, conhecer quais são os desafios, como a rede atua, como está conectada uma com a outra, qual o percurso que a mãe e a grávida fazem, para que seja possível entender como a implementação da Rede Alyne também está sendo feita, a fim de ajudar e apoiar os estados a entregarem o serviço na melhor qualidade possível.
Para a gerente do Ambulatório de Seguimento, Glória Barros, foi importante a equipe ver de perto como é o serviço ofertado na rede estadual. “Eles gostaram do quantitativo de especialidades, da equipe multiprofissional. Nós temos 31 colaboradores e diversas especialidades como geneticista, neurologista, pediatra, fisioterapeuta e contamos com o serviço de ultrassonografia, por exemplo. Enfim, o ambulatório oferece um serviço muito bom e a tendência é ampliar”, informou.
A filha de Gleice Kelly Barbosa é uma das pacientes atendidas no Ambulatório de Seguimento. Ela nasceu prematura com 33 semanas, na MNSL e passou 88 dias internada. Após a alta hospitalar, ela foi orientada a continuar o tratamento no Ambulatório. “Achei o atendimento da maternidade perfeito e gosto muito do tratamento aqui no ambulatório. Minha filha tem melhorado bastante”, agradeceu a mãe.



Fotos: Ascom SES
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