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Neópolis,12/05/2025

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Histórias de amor e superação marcam trajetória de mães assistidas pela Maternidade Nossa Senhora de Lourdes

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Histórias de amor e superação marcam trajetória de mães assistidas pela Maternidade Nossa Senhora de Lourdes

Unidade especializada em partos de alto risco é rica em exemplos de desafios e amor entre mães e filhos





A Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL), equipamento da Secretaria de Estado da Saúde (SES), é especializada em partos de alto risco e realiza cerca de 400 partos por mês, oferecendo um atendimento humanizado e de qualidade para as gestantes, puérperas e bebês. Neste mês de maio, dedicado às mães, a MNSL destaca algumas histórias emocionantes de amor e superação entre as mães e filhos.





Entre tantas histórias, está a de Isa Maria de Jesus, 33 anos, mãe de Amélia, 7, e Ana Júlia, 3, que foi surpreendida com uma gestação de trigêmeos. Ela foi encaminhada para a maternidade de alto risco por conta de uma pré-eclâmpsia. “Tive pré-eclâmpsia no parto da minha segunda filha, que foi realizado na MNSL. Desde o dia 10 de março que estou internada, fiquei mais de um mês na Ala Rosa fazendo tratamento para aguardar o melhor momento para o parto e ocorreu tudo bem. Gostei do atendimento daqui, tanto da Ala Rosa quanto da Ala Verde (Método Canguru), mas já estou com muita vontade de receber alta e ir para casa”, relata a mãe de João Pedro, Maria Aurora e Maria Isadora nasceram no dia 15 de abril na MNSL. 





Natural de Santa Luzia do Itanhy, Wanda de Jesus Santos, 25 anos, também teve uma gestação gemelar e seus bebês nasceram na MSNL. Ela ainda está internada com os dois bebês na Ala do Método Canguru e conta da realização de ser mãe. “Foi uma alegria muito grande ser mãe de gêmeos, um menino e uma menina, Mateus e Mavie. Ser mãe é muito gratificante”, enfatiza.





Para a superintendente da MNSL, a enfermeira obstétrica Lourivânia Prado, o papel da mãe é imprescindível desde o cuidado e afeto até a sobrevivência. “Ser mãe é algo indefinível, é uma sensação boa, mas cheia de responsabilidade e doação, porém é muito bom, é uma realização, e ser uma profissional de saúde que cuida de mães, para mim, é gratificante,  é como se fossem todas as nossas filhas”, frisa.





Desafios





A professora Fernanda Juliana de Matos, 32 anos, já era mãe de Júlia, 14, e Cecília, 7, e ficou grávida de um menino, enfrentou quadro de hipertensão na última gestação e realizou o pré-natal na Unidade Básica de Saúde, mas, devido aos picos de pressão, foi encaminhada para ter o bebê na MNSL. Após um trabalho de parto difícil, nasceu Théo, na noite da última quarta-feira, 7, com 37 semanas. “Deu tudo certo e, agora, estou tranquila e sendo muito bem atendida na Ala Azul com meu bebê. Agora, a minha felicidade está completa, pois ser mãe é algo indescritível e único. Toda dor vale a pena quando olhamos para um serzinho como este”, revela.





Os pais também ficam muito emocionados ao verem suas companheiras se tornando mães. Foi o caso de Glaudson Barros, de 38 anos. Ele e Girlande Santos Barros, 37, já tinham uma menina e, agora, nasceu Gabriel. “É muita felicidade. Apesar da minha esposa ter passado por dificuldades nesta gravidez, pois tem pressão alta e teve síndrome Hellp. Ficamos apreensivos, o bebê nasceu com 34 semanas e está se recuperando. Ele já recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva (Utin) e eu estou muito feliz”, conta o pai emocionado.









Fotos: Ascom SES


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